Institucional

Educar para a sustentabilidade

01.03.2018
Ecoteologia

Educar para a sustentabilidade

“A sustentável leveza do ser V”
Entendendo o educar como um processo de transformação e ampliação do ser, compreende-se a inserção dos limites e das frustrações, para o desenvolvimento da resiliência, da disciplina, do foco e da determinação rumo aos objetivos para a realização deste ser, trazendo a sua contribuição ao mundo. Saber se olhar, se questionar, lidar com as dificuldades e superá-las. Cada um com as suas características, singularidades, aptidões, habilidades rumo à competência, ética, de enfrentar o desafio maravilhoso de simplesmente ser. Ser ético e também portador de hábitos e atitudes sustentáveis.


Entretanto, a identidade é construída, em parte, ao se saber que não é o outro. Mas também por saber que o outro não é você…Desta maneira, a construção da identidade também passa pelo social e pelo aprendizado do respeito ao próximo que é diferente de nós (mesmo sendo tão semelhante…) fato que, em última instância, corresponderá ao limite mas também à possibilidade de evocação da criatividade.
Neste sentido, a sustentabilidade começa a ser construída por nós durante a infância, a partir da noção introjetada do cuidado. Família, espaço de cuidado. Que resultará no saudável desenvolvimento de novas pessoas com habilidade de empatia, de ternura, de solidariedade, de generosidade, de escuta e de lidar com limites (não invada, não quebre a planta, não destrua o jardim do outro).


Pessoas que cuidam, zelam, promovem o outro ser vivo. Seja ele gente, animal, planta, solo…
Pessoas que amam. Plenificam os seus dias da melhor maneira possível com ações cidadãs, com ações éticas, com ações cristãs, sem precisarem nomeá-las, uma vez que isto corresponde ao seu dia-a-dia (SAPB).


Pessoas que desenvolvem discernimento. Não se deixam manipular, não falam sobre coisas  que desconhecem, não se precipitam. Não julgam com opiniões frívolas, oriundas de achismos, sem datas nem referências. Nem falam sobre aquilo que não conhecem na íntegra, para não correrem o risco de cometerem injustiça. Também aspectos básicos de quem conseguiu introjetar a questão do cuidado.
Porém, exercem sim a crítica construtiva enquanto exercício de lógica, de consciência, de autonomia e de liberdade. Constroem.
Verdade é, que cada observação crítica também mostra a instância de onde cada um partiu e o que cada um atingiu em seu desenvolvimento pessoal, em termos de valores, princípios e ações aquilatadas durante a existência. Contudo, sabemos que esta habilidade precisa ser exercitada para ser aprimorada, como qualquer outra conquista humana de valor.
Pensar e agir de maneira absoluta dificulta a apreensão do pensar em complexidade, de se viver a complexidade. Rói e corrói a corda, o fio do pensamento, a rede tecida…
Ser humano será sempre um devir.


Para além de qualquer soma, para além de explicações que recaiam no óbvio. Porém encontra-se ameaçado. Corre o sério risco de perder a indignação por aquilo que avilta a dignidade humana, por não se importar. Ou ao se importar apenas pelo mesmo período de tempo em que o assunto fica na rede eletrônica, virtualizando excessivamente as coisas. Banalizando e, em última instância, tornando-se banal.
A sustentabilidade, para se tornar uma competência ética, precisa de nós. Precisa de nosso empenho rumo à nossa complexidade, em nossa inteireza, na coerência e na consistência entre os atos e os conceitos norteadores (VARRICCHIO & PYRRHO, 2017).


Refiro-me a algo bem diferente e distante dos preconceitos. Preconceitos resultarão na repetição de perfis simbólicos, às vezes também violentos, de conduta que não cabem mais na sociedade. Tais como: “Sabe com quem está falando?” – pseudo-poder; “Por quanto ou como se resolve este problema?” – corrupção/tráfico de influência/manipulação; “Se fosse bom, não passaria por isto” – violência simbólica; “Cale-se porque você nem sabe quantos somos”; “A vida é curta para acreditar em Deus, coisa para os desvalidos e ignorantes” ou “Os meios justificam os fins” (frases auto-explicativas). Quando acirrados, podem culminar até em segregações. Existem muitos exemplos na história.


O mundo tem pressa… Uma pressa angustiada, cheia de mal-estar e de desvalorização porque está preenchida com argumentos não válidos, que esvaziam mais ainda as pessoas sugando-as como atratores, piorando a angústia existencial. Persistência da manipulação, resultados equivocados. Embora o discurso seja de empoderamento, em verdade, fragilizam-nas.
A sustentabilidade tem pressa! Está ligada à continuidade da vida. Da vida com um mínimo de qualidade, de dignidade, de valor.


Educa-se dando exemplos de busca dos mais altos fins da existência para cada etapa da vida, durante a convivência com os mais próximos e os afinizados, porém também com aqueles de mais longe. Parece-me que o discurso da tolerância parece fazer muita força para co-existir, pois precisa vencer muita ira pela necessária submissão com o considerado diferente e sem valor.


Talvez as coisas sejam mais simples. Partam da riqueza dos afetos…Para existir afeto, relação interpessoal, faz-se premente a identificação, o reconhecimento e a empatia com a esfera do humano, e mais…Identificar-se com tudo aquilo que é vivo, que representa vida real. O mundo virtual absorvido de maneira aditiva, como uma droga, compromete o desenvolvimento de algumas áreas cerebrais e do processo de amadurecimento.


Hoje em dia as pessoas estão apaixonadas pela neurociência, que vem esclarecendo algumas coisas e desvendando caminhos. Um destes estudos, publicados em série pela revista Nature já em 2005, mostraram que a rota dos distúrbios comportamentais e das virtudes como empatia, compaixão, altruísmo, bondade, na maioria dos casos estudados, é praticamente a mesma. Se a amígdala for lesada e de acordo com o tipo da lesão instalada (inclusive a parte lesada nela), em função de sua privação física ou de função, uma pessoa poderá manifestar compulsões variadas, perda de crítica, até de empatia. Lembro de Santo Agostinho que já dizia, que o mal não existia em substância, porém correspondia a uma privação da perfeição, neste caso, o bem…


Apesar de ambos os ensinamentos serem encantadores, o fato reside no sentido de que é preciso ética para a educação em sustentabilidade. Bem como para o uso de determinados resultados em qualquer tipo de pesquisa, inseridos no primeiro princípio em bioética de “mal não fazer”.


Sabe-se ainda que a ciência é construída por tijolinhos (pacotes de informações) que ora somam-se e concordam durante a discussão de resultados, e ora se somam, exatamente, porque discordam. Eis o vislumbre do progresso.


Demoniza-se a biotecnologia vegetal porque por intermédio dela enxergam-se grandes empreiteiros que devastam áreas, também os grandes impactadores ambientais.
Porém é relevante lembrar-se de citar a importância da insulina fabricada por microrganismos para os pacientes diabéticos e que poderá reduzir a matança de suínos, correspondendo ainda a uma tecnologia limpa.


A valorização legal de um determinado emprego tradicional de uma espécie vegetal poderá colaborar com a sobrevivência de uma determinada comunidade seja indígena amazônica ou seja quilombola, por exemplo. A própria elaboração do couro vegetal (e seus aprimoramentos) visou à redução do uso do couro de origem animal…
Existem momentos em que a pergunta não é sobre o quê está sendo feito. Mas a quem interessa tal feito? A quem não interessa? A quem se está servindo?


A sociedade identifica isto muito bem, até com alguma facilidade (nem sempre com discernimento) a partir das redes sociais eletrônicas, quando circulam comunicados, convocações, etc,  nesta questão da crise política brasileira.


Porém pouco aplica este potencial avaliativo crítico nos demais contextos, em seu papel transdisciplinar (LUZ, 2009).
O desafio sempre foi e será prosseguir o avanço da vida no planeta rumo a estes objetivos em sustentabilidade, conforme já mostrado:

  • Ecologicamente correto
  • Economicamente viável
  • Socialmente justo
  • Culturalmente diverso
Desafio para todas as áreas profissionais: as da ciência (em seus núcleos duro e periférico) e as da praxis (aquelas que aplicam o conhecimento científico oriundo de qualquer área).
Desafio também para as sociedades, em seus aspectos culturais e sócio-econômicos.
Tudo isto possui o seu sentido e significado se for para servir ao desenvolvimento e ao bem-estar dos seres vivos.

A união da formação científica sólida, do desenvolvimento pessoal humano com capacidade de reflexão e da espiritualidade em profundidade com elevada amorosidade e empatia, tornaram um sujeito muito especial apto para lidar com a situação complexa, em meu pensar (ainda que em simplicidade)…
Repito. A reunião de atributos daquele que desenvolveu resiliência após passar pela elaboração de vivências intensas através do contato humano em sua profissão de fé; de quem possui empatia, compaixão, altruísmo, discernimento, crítica e liderança. Tais atributos foram condições necessárias para a construção de um sólido instrumento, a Laudato Si, enquanto base de conceitos e, até mesmo, enquanto ferramenta de estratégia.


Promover este repensar o modo de produção e o modo de sobrevivência de todos os carentes (seja daqueles por fome de alimento, seja daqueles por fome de valores) permanecendo situado no pensamento complexo e, pasmem, sendo ainda inclusivo, é missão (tarefa e conquista…) para poucos.
Poucos filósofos da complexidade contemporâneos acessaram esta felicidade de, ao invés de romper paradigma, ampliá-lo num cuidadoso olhar de 360 graus de grande argúcia e ética sobre o que é sustentabilidade.
Poderia citar alguns exemplos de parágrafos da contribuição da leitura da Laudato Si comentada pelos franciscanos (CGI, 2015), para os nossos trabalhos efetivos (nós,  enquanto segmentos da sociedade), porém prefiro citar apenas uma contribuição, ainda pouco mais distante e bem pouco discutida da maneira esperada…
Que é a possibilidade de espraiamento do olhar para uma população, nomeada “invisível” (UNESCO, 2010). Aquele grupo populacional que se desloca pelo planeta, e que em 2005 correspondia a um percentual de 25% da população mundial, os nômades.
Necessário realizar a distinção entre os diversos grupamentos nômades: nômades do deserto; gente de viagem; ciganos; dentre outros com cultura própria e estilos de conservação ambiental tanto preservados quanto peculiares, pois vivem ainda muito ligados à natureza local, dos lugares para onde se deslocam. Como contam consigo mesmos, buscam semear para terem o que colher no retorno…Sabem, por exemplo, utilizar o chorume do lixo para fertilizar o solo, pois ele não é tóxico, mas sim de origem orgânica. Ou seja, desenvolveram composteiras artesanais rudimentares (Informação obtida por comunicação oral).
Historicamente cada grupamento geográfico colaborou com o cultivo, o plantio e o replantio (MAZOYER & ROUDART, 2010).


Por outro lado, também é importante para a sustentabilidade, procurar também conhecer as características daqueles lavradores dos Movimentos Sem Terra, com o seu referencial de cultivo e subsistência.
Além disto, novos grupos incrementam este número da população nômade: tanto os refugiados de guerra (militar e civil) quanto os refugiados ambientais (que fogem da seca instalada, da fome, das oscilações de temperatura, dos tremores de terra, das inundações, etc) estão à deriva.
Citarei apenas estes grupos acima, embora existam outros tipos de nomadismo.
Sustentabilidade, portanto, passa por todos estes caminhos. Permeia. Compreendê-la será levá-la para casa. Assimilá-la. Para dentro do lar. Para o seio da família. Para o trabalho. Para a comunidade. Para o local. E cada vez mais, ao longo do tempo.


2018, o ano da Campanha da Solidariedade. Ser solidário implica em não ser solitário (em seu sentido negativo). Ser solidário implica em ser solitário, ao acreditar que o seu gesto único é capaz de mover o mundo!


O mundo aguarda pelo seu gesto. Pelos nossos gestos em simplicidade, mas plenos em criatividade. Cada ser é uma amálgama de tipos de inteligência. Estas combinações inusitadas são promissoras!
Ser solidário? Repartir o pão e a água, tanto da matéria como do espírito.


Ser solidário em 2018? Repartir não somente o pão, mas a água.
Dia 09 de janeiro foi comemorado o Dia Mundial da Água. Em março de 2018, Brasília sediará o 8o Fórum Mundial da Água, organizado pelo Conselho Mundial da Água (internacional).
Lembremos o Ciclo da Água na natureza…E a árvore na natureza…Raízes profundas buscam-na! Preservemos nossas florestas, nossa vegetação. Sem elas, não há água.


Os índios Fulni-ô de Pernambuco convivem com a seca de suas inúmeras e antigas fontes, como consequência da destruição da mata anterior à localização deles. Trabalham em outros estados do Brasil para comprar para levar, entre outros gêneros, água potável para beberem.


Dignos de nota, foram os experimentos durante o cultivo assistido de espécie vegetal e mesmo aqueles durante ensaios de avaliação toxicológica, pois em ambos os grupos contrôles expostos à água bideionizada ultradiluída e dinamizada pelo método hahnemanniano dos múltiplos frascos (que possivelmente desdobra pacotes de energia para a informação dos “quanta” viajar…) houve uma resposta intrigante. Demonstraram menor necessidade do consumo de água para a sua sobrevivência, exibindo efetivo desenvolvimento satisfatório (VARRICCHIO, 2008).


Estas observações foram sugestivas de que houve uma modificação no comportamento da água que passou por este método farmacotécnico, evocando respostas diferenciadas para o reino vegetal e para o reino animal (VARRICCHIO, 2008).


Promissoras formas de abordagem em investigação científica, tanto pelo lado das possíveis transformações físico-químicas da água, quanto sobre os seus possíveis efeitos biológicos, em especial, no que tange às respostas à entropia anteriormente já questionadas por nosso grupo, em nível teórico (VARRICCHIO, GASPAR, VARRICCHIO, POZES, 1995).


Fatos como este, em outros experimentos também nos deixaram com resultados que precisaram ser melhor analisados. Ainda a avaliação do rendimento da produção química vegetal da espécie vegetal estudada foi sugestivo de ampliação quanti-qualitativa através de análise por Cromatografia Líquida de Alta Pressão associada ao espectro de absorção ultravioleta (CLAE/UV) (VARRICCHIO, 2008).
Achados que nos levaram à pergunta: Existirá o sujeito quântico ecológico (ou o sujeito eco-quântico)? Será possível uma educação utilizando-se a Lei da Semelhança? (VARRICCHIO et al., 2010). Conversaremos melhor sobre isto noutro momento.


Voltando ao tema central, ao invés de implacáveis exploradores do solo esgotando-o, poderemos ser seres em harmonia e reintegrados à natureza, respeitando os seus ciclos, como os chineses há cerca de 7 mil anos já construíram este conceito através do princípio do Yin-Yang.
Um dos pontos cativantes da educação para a sustentabilidade é o aumento da intimidade com a terra. Da relação com o solo, com as espécies ali presentes em interação simbiótica. Resgatar aquilo que aprendemos desde o ciclo fundamental de ensino, do qual nos distanciamos…
Conheçamos as espécies botânicas existentes em nossos pedacinhos de terra. Quais usos e quais aproveitamentos poderão ser obtidos delas, bem como quais os aspectos a serem observados para podermos conservá-las.


Aproveitemos melhor este consórcio que a natureza sempre nos deu. Cuidemos. Existem muitos caminhos.
Em nível universitário na FMPFASE, em cursos pré-semana científica desde 2008, e em cursos de extensão (2016), também atendendo a convites em outras instituições (2016/2017), cursos em Fitoterapia, Farmácia-Viva, Farmácia sensorial com plantas, práticas de cultivos, dentre outros, foram então realizados quando pude receber profissionais convidados (vide site).
O SUS também disponibiliza on line o curso de noções básicas em compostos fitoterápicos. As inscrições estão abertas neste período.
Enfim, a partir das considerações traçadas, conseguimos compreender que seja em nível filosófico-humanístico, seja em pesquisa, seja em ensino, seja através da comunidade leiga, cada um com o seu aporte específico, muitos estamos num mesmo objetivo, deslindando instâncias e desenvolvendo competências, enquanto dinamicamente, estamos nos educando para a realidade da sustentabilidade.
Ignorar, desqualificar ou explorar o aprendizado trazido pelas culturas de sobrevivência e de adaptação milenares, representará a repetição do erro.
Sustentabilidade implicação em valoração.
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GUIA DE ESTUDO ENCÍCLICA LAUDATO SI. Comissão Geral Interfranciscana de Justiça, Paz e Integridade da Criação. Agosto 2015.
LUZ, M. T. Complexidade do Campo da Saúde Coletiva: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, e transdisciplinaridade de saberes e práticas – análise sóciohistórica de uma trajetória paradigmática. Saúde Sociedade. São Paulo, v.18, n.2, p.304-311, 2009.
MAZOYER, M. & ROUDART, L. História das agriculturas no mundo.  SP: Ed. UNESP. DF: NEAD. 2010. 568p.Il.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA – UNESCO. Unesco: o que é? O que faz? 2010. Disponível em:
<http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001887/188700por.pdf>. Acesso em: set. 2015.
SAPB – https://sites.google.com/view/lipat/sapb
VARRICCHIO, M.C.B.N.; VARRICCHIO, M.T.; GASPAR, S.A & POZES, D. (1995). Estudo teórico sobre o éster de forbol e suas possíveis implicações e aplicações nas terapêuticas do Câncer e da AIDS. Rio de Janeiro: Instituto Hahnemanniano do Brasil, 168f.
VARRICCHIO, M.C.B.N. “Euphorbia tirucalli L.: Metabólitos Especiais, Biotecnologia, Toxicologia, Atividades Antitumoral e Adaptógena.” (2008). Tese de Doutorado sob a orientação de RicardoMachado Kuster, Morgana Teixeira Lima Castelo Branco, Carla Holandino Quaresma, 2005/2008. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Vegetal da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
 
VARRICCHIO, M.C.B.N.; SILVA, S. da; VARRICCHIO, M.T.: Identidade Quântica: Saúde, Meio Ambiente e Filosofia – Sensibilização Ambiental versus Lei da Semelhança: O Sujeito Quântico Ecológico. Revista de Biologia e Farmácia (BIOFAR), Disponível na internet em http://eduep.uepb.edu.br/biofar/v3n1. pdf v. 04, n. 1, p. 77-92, 2010.
VARRICCHIO, M. C. B. N. & PYRRHO, A. dos S. EDUCAÇÃO AMBIENTAL – PESQUISA, ENSINO E ASSISTÊNCIA. E-book. 978-85-923119-5-7. RIO DE JANEIRO, JULHO 2017. 20f.

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